Luiz Ceara

Jiu-Jítsu, Muay-thai e Box, como treino individual, é excelente. Como enfrentamento é violência.

Luiz Ceará

Lendo tudo o que os amigos do Blog escrevem, às vezes eu penso que eles não fazem o mesmo antes de escrever.

Por isso vou repetir o que escrevi ontem.

“E quero encerrar dizendo como eu fico triste em ver as lutas do UFC. Sangue e porradaria a troco de dinheiro fácil. Muita gente gosta, meus filhos gostam, meus amigos adoram, uma legião de mulheres está amando. Eu não gosto, não acho graça em violência.
Respeito a figura dos lutadores, ídolos nacionais, e respeito o jiu-jítsu porque sei da seriedade e da mensagem deste esporte. Uma pena ser usado para aquele fim.”

Foi isso, mais nada. Não ataquei e nem chamei de criminoso esse esporte. E também sei o quanto ele deu de dinheiro para lutadores que cresceram dentro dele.
Respeito como disse, o Jiu-Jítsu dos Grace, porque é um esporte que se aproveitado em sua totalidade, relaxa a mente e gratifica o corpo. É ideal para toda pessoa praticar, se entender que pode e tem vontade. Faz bem.

Agora, se você colocar um cara que luta Box, Muay-Thai e Jiu-Jítsu no octógono para enfrentar outro lutador, ele certamente vai arrebentar o cara. Não porque quer, e nisso eu sei que são companheiros de esporte, mas para se salvar.

O enfrentamento é que gera a violência que eu não gosto. Como esporte, bacana. Meu neto faz Muay-Thai. Como enfrentamento, gera o mal.

Sei que é difícil entender um velho complicado como eu, mas gostaria que os amigos do Blog conversassem num nível em que a gente posa debater. Agressão, chega na arena, quer seja com as barbaridades das arbitragens do brasileirão, quer no famoso octógono do UFC.

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