Luiz Ceara

O novo Palmeiras começa hoje, sem choro e nem vela.

Luiz Ceará

Ademir Gladiador
1 hora atrás
RECADO AOS VERDADEIROS PALMEIRENSES: (Observação: em vez de tecer comentarios sobre o passado, procurar culpados, prefiro desta vez, sugerir ações para o futuro). 1º) AOS CONSELHEIROS: antecipar as eleições para o proximo mês de dezembro, para que o futuro presidente e diretores tenham tempo para montar um time competitivo para o Paulista e Libertadores 2013; eleger o pessoas competentes para o cargo; 2º) AO PRESIDENTE E DIRETOR: dar condições de trabalho ao técnico Gilson Kleina, dispensando jogadores que não renderam em 2012 e contrantando jogadores pensando na Libertadores e possível Mundial de Clubes, em vez de contratar jogadores medianos para disputar série B; 3º) A COMISSÃO TÉCNICA: mesclar jogadores experientes com jogadores da base do Palmeiras, estimulando e revelando jogadores. Treinar o time visando a Libertadores 2013.

Há uma hora Ademir Gladiador, que eu não conheço pessoalmente, mas que identifico como um torcedor palestrino de coração e raiz escreveu isso aí acima.

Estou com ele, em gênero numero de grau. Já caiu, passou. Agora é pensar seriamente eu disse seriamente no futuro do time.

E por isso passa por uma eleição de gente competente e nova. Tirone é novo e não joga bola. Apenas é o presidente. Se quiser ficar, precisa ser muito mais competente, sagaz, inteligente nas contratações e firme com os jogadores. Tem que ser presente e esperto. Ver o que acontece e o que vai acontecer na frente.

O Palmeiras não precisa mais das “famílias” italianas. Não é um time italiano, é brasileiro e como. Tem torcedor chorando no país inteiro. Então que seja renovada essa atitude de time italiano. Por que isso? Porque eles só brigam desde que o clube existe e pensam que o Palmeiras é deles. E não é. Que sejam bem-vindos os profissionais.

Que seja bem-vinda a tão falada fase de projetos concretos para o time profissional, que no Palmeiras não sai nunca do papel. Tem que ter planejamento.

Tà mais do que provado pelo Gilson Kleina que prata da casa dá certo no Verdão (coisa que os “italianos” não conseguem enxergar) e que o Palmeiras tem pelo menos meia dúzia deles. E que treinadores como Felipão, que sobrevive de craques (até eu treino um time de craques) nunca mais sejam contratados a peso de ouro e nem de prata.

Ontem foi dia de luto. Hoje é de pensar no novo Palmeiras. Sem choro e nem vela.

E para os chatos de plantão, eu não sou, nuca fui e não serei palmeirense. Eu torço por pessoas, pelo Gilson Kleina por exemplo. Meu coração fraco é rubro negro no Rio e preto e branco em Campinas. Só isso.

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