Tem inteligência da polícia para artista? Tem que ter para o torcedor comum também.
Luiz Ceará
''Não vou admitir qualquer tipo de comportamento violento por parte da torcida do Vasco ou do Corinthians. Qualquer atitude acarretará em prisão. Se algum torcedor efetuar disparo de arma de fogo a polícia vai revidar da mesma forma. Não tenha a menor dúvida disso. Será a mesma reação''. Tenente-coronel Fiorentini, comandante do GEPE – Grupamento Especial de Policiamento em Estádios
Os bandidos que se vestem com camisas de clubes estão avisados.
O Ministério Público de São Paulo considera Vasco e Corinthians um jogo de alto risco. Vai acompanhar de perto a deslocação dos torcedores até o Rio de Janeiro e quando os vascaínos vierem a São Paulo vai ser igual.
Até aí está tudo bem, mas tem o seguinte:existe na Internet briga agendada, porque se os caras marcam até horário, local e tipo de armamento que será utilizado na briga, então é agendamento mesmo. Coisa moderna.
A PM do Rio que costuma segurar os ônibus de torcedores nas estradas e na entrada do Rio que seja mais competente desta vez para evitar apedrejamento e o choque entre os torcedores. Vamos trabalhar direito desta vez. O torcedor paga ingresso e tem o direito de chegar ao estádio. Essa conversa de ônibus chegar atrasado é mole, mas muito mole. Os caras chegam cedo, e ficam parados, esperando revista e à mercê da má vontade da policia carioca.
No caso da briga na Internet fica o alerta deste blogueiro que vos fala.
Se existe tanta competência dos serviços de inteligência das polícias em casos de particulares, como empresários e artistas que tem seus equipamentos invadidos, porque não usar esse mesmo aparato para rastrearem os torcedores que marcam as brigas?
Me parece óbvio.
Mas e o jogo?
Se tudo der certo, o jogo vai ter até torcedores dentro do estádio.