O Brasil tem que jogar muito mais contra o México.
Luiz Ceará
O jogo começou com um pênalti que não existiu. Fico com as imagens e a palavra de quem conhece e esteve lá. Arnaldo Cesar Coelho disse que foi bola na mão. Estou com ele.
Só que num jogo, não adianta reclamar depois que o juizão marcou. Neymar que não tinha nada com isso fez o seu e a seleção saiu na frente com 1 a 0.
O detalhe é que na jogada, Oscar roubou a bola e criou um contra ataque rápido e eficiente porque o chute a gol saiu e tinha o endereço certo. Se ia ser gol, não sei, mas valeu pela jogada do Oscar.
Mas não foi penalti não, isso não foi.
Agora, me disseram que o time americano era melhor que o da Dinamarca. Eu sabia que não era, mas pensei que poderia estar mal informado. Aos 26 Neymar bateu escanteio e Thiago Silva com facilidade fez 2 a 0. Bye, bye, já era.
Gomes, numa boa jogada onde a bola veio do fundo pela esquerda, fez o gol americano aos 42. Bom pra eles.
Importante dizer que no primeiro tempo o Brasil roubou 10 bolas. Bom pra nós.
Aos 7 do segundo tempo bola metida para Neymar pela esquerda, ele olhou e cruzou, passou na verdade para Marcelo fazer 3 a1. O Brasil sobrava contra um adversário muito inferior tecnicamente.
Tudo bem, o Brasil tava à vontade e tomou bola na trave e Rafael fez mais de três defesas difíceis, mas ao final Pato meteu mais um, fácil, fácil.
Foi um 4 a1 com alguma facilidade e uma excelente atuação de Oscar que deu 43 passes e errou somente 1, um Neymar seguro e Marcelo que joga muito, mas muito.
Até agora dois jogos fáceis. Vamos ver contra México e Argentina. O papo é outro.