A seleção tem a volta de Kaká pra jogar contra o vento. O perigo é virar ventania.
Luiz Ceará
A seleção brasileira pega o Iraque na quinta-feira, em Malmo, na Suécia. Depois, em Wroclaw vai jogar contra o Japão na terça seguinte.
A maior atração, o pó que de estarmos falando sobre a seleção aqui é a volta de Kaká depois de dois anos e pouco. E o discurso do craque não tem nada de especial. Foi discreto como ele mesmo o é. Ele está voltando num momento em que a seleção vai realizar amistosos contra duas equipes tecnicamente inferiores.
O Iraque é o time do Zico, mas isso não quer dizer muita coisa em se tratando de futebol. Ele não joga mais. A seleção Iraquiana é aprendiz de um feiticeiro de respeito. Mas somente para os países da sua região.
O Japão já engrossou, mas isso é lenda, porque não estamos em grande fase muito menos com grandes craques. Não temos nossa melhor seleção e ela nem é bem treinada neste momento. A ultima tentativa de jogo foi um fiasco.
Vamos ver como jogaremos contra essas seleções. Vamos ver Kaká. A fase está tão fraca que o relacionamento entre jogadores, quem conhece quem, quem já jogou com quem e essas baboseiras acabaram virando a grande noticia do dia.
Coitada da bola.
A seleção vai jogar contra o vento. Tem que tomar cuidado na fase em que está para não pegar ventania.