Luiz Ceara

O bom Adílson Batista disse adeus.
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Luiz Ceará

Adilson Batista só caiu porque ainda não está preparado para um time do tamanho do São Paulo. Não conseguiu enxergar isso com a plenitude do que essa visão traria de benefícios a ele  e a seu futuro no futebol.

Ele é honesto, competente, estudioso e conhece os caminhos de um gramado como poucos. Sabe ler taticamente um jogo e já sentiu como jogador como é gostoso ser campeão.

Mas isso não basta para ser técnico de times como o São Paulo, o Corinthians ou o Santos. Precisa mais.

Mais malandragem, mais rodagem e mais coragem. Não que ele não tenha, mas precisa muito mais. O time tem que acreditar no treinador olhando nos olhos dele.

O elenco tem que se entregar de corpo e alma. Sentir segurança e saber que seu comandante vai levá-lo ao título. Jogador quer ser comandado. O dono do time não pode vacilar em nenhum momento num time de massa, grande.

Adílson pelo que disse na entrevista coletiva aprendeu mais essa lição.

O futebol ensina. Aprende quem quer.

Vou dar outro exemplo. Muricy Ramalho está sem um time inteiro há bastante tempo. O Santos não tem um grande elenco à disposição. Pior. Tem dos jogadores insubstituíveis neste momento no futebol mundial. Neymar e Ganso.

O Santos está se preparando para disputar uma final que pode lhe render a terceira estrela de ouro.Torná-lo tri-campeão do mundo.

E Muricy está esperando por Ganso, Neymar, Elano…

Muricy sabe o eu faz.


Montillo, Rui Rei e Dulcídio Wanderley Boschilia
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Luiz Ceará

 

A partida mais polêmica de sua carreira foi à final do Campeonato Paulista de 1977, quando foi acusado de suborno por expulsar o atacante Rui Rei, da Ponte Preta, aos treze minutos do primeiro tempo, supostamente para favorecer o Corinthians. [1] Rui Rei reclamara que o árbitro só estaria marcando faltas contra o time campineiro, ao que Dulcídio respondeu: ''Não agita que eu te coloco para fora.''[17] O jogador seguiu reclamando e o árbitro, tão nervoso que deixou um dos cartões cair no chão, mostrou-lhe primeiro o cartão amarelo e depois o vermelho. ''Ele me mandou tomar… Se eu não o botasse para fora, ele passaria a mandar no jogo'', contou, oito anos mais tarde. ''E, lá dentro, só eu mando.''[5] Também foi suspenso por 120 dias por agredir o zagueiro ponte-pretano Polozzi, que depois confirmaria que não foi Dulcídio que o agrediu. [7] Oito anos depois, disse à revista Placar que foi comprado sem saber por dois milhões de cruzeiros para aquela partida: três pessoas supostamente da Federação Paulista teriam pedido dinheiro ao Corinthians para comprá-lo.[5] ''Sei quem são e só não os denuncio porque não tenho provas concretas''. Este texto pertence a pagina de Boschilia

Em Campinas rola uma história assim. Dias antes de o Corinthians jogar a final do Paulista contra a Ponte Preta em 77, Rui Rei já era jogador do Timão. E por isso teria sido orientado a fazer a baboseira que fez até ser expulso pelo arbitro Dulcídio Wanderley Boschilia. Ou seja, no popular: estava vendido o jogador e o título.

Agora eu vejo quantas pessoas estão dizendo a mesma coisa de Montillo. Que o Timão tem interesse no passe dele para o ano que vem e por isso ele teria pipocado na hora de bater o pênalti ontem.

Nem uma nem outra. Rui Rei me confessou chorando mais de uma vez que nada disso é verdade. Boschilia era meu amigo e disse que Rui Rei é que estava alterado demais. E eu imagino o que está se passando na cabeça do Montillo hoje depois de ler os jornais. Porque ontem ele estava sem a reação psicológica ideal na hora de bater o pênalti. Pela manhã, havia levado seu filho mais novo, o Santino para o Hospital. Portador da síndrome de Down, o menino de quase dois anos tem um grave problema no intestino e passou por uma cirurgia. No início deste ano, Santino já havia sido operado do coração.

Deu pra entender?

Ele pode até ser jogador do Corinthians no ano que vem. Será excelente contratação. Mas atrelar essa notícia ao pênalti perdido é o mesmo que dizer que Roberto Baggio errou o pênalti no jogo final contra o Brasil porque estava vendido. Pra jogar onde?

Há que ser mais honesto, afinal a gente nasce honesto. Fica picareta quando cresce.

Tags : Montillo


Para Felipão, um boné e um ar fresco.
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Luiz Ceará

Conheço Felipão de quando ele disputou com o Grêmio a Copa do Brasil. Não me lembro o ano. Uma vez tomamos o café da manhã num hotel onde o time estava concentrado. Ele se mostrou sincero nas colocações, um cara alegre ao extremo, piadista como Telê Santana era. Ótima praça. Fiquei com a clara impressão, vou melhorar segura, de que ali estava o futuro em termos de treinador de futebol no país. Um cara durão dentro de campo e fora dele, uma moça, se me entende o amigo do Blog. O boa gente.

Os anos se passaram e ele mudou muito, muito mesmo. Dentro e fora de campo. Na Europa dirigindo o Chelsea, caiu dentro do vestiário. Na época disseram que tinha sido uma treta com jogadores. Foi, mas não trairagem. A reclamação era de que não entendiam a maneira de como ele queria jogar. O esquema tático era ruim, segundo um brasileiro próximo. Depois ele foi para um clube cujo nome não sei escrever de tão ruim. Era o final da era Felipão na Europa, onde ele dirigiu ainda a Seleção de Portugal e… não ganhou nada, pior, perdeu uma final da Eurocopa.

Felipão ficou muito rico, arrumou a vida de Murtosa e do treinador de goleiros Pracidelli, mas foi só. Voltou como Luxemburgo. Em termos de futebol, de sucesso, de títulos, um zero à esquerda.

Nada como um time como o Palmeiras, onde é ídolo, para voltar a ser Rei. Mas a fase era mesmo de botar um chinelo e jogar damas com Murtosa numa cidade pacata do Rio Grande do Sul. Descansar, pensar, analisar e repensar suas convicções táticas.

Felipão está passado no mundo da bola, que é muito rápido de pensar. Ele ficou pra trás. Está neste momento muito aquém do que se esperava de um campeão do mundo. Não sei se o dinheiro fez mal pra cabeça dele. Felipão se acha mais do que realmente é. Ele está se enganando e enganando o torcedor do Palmeiras.

O time não acredita nele, isso é fato e comentado dentro do vestiário. São muitas a reclamações dos jogadores com respeito à sua maneira de querer jogar. Dizem que ele mexe mal e que escala errado, pior, que não tem amizade nem relacionamento cordial com o elenco.

Não sou eu que estou afirmando isso. Ouço de gente próxima, muito próxima a ele e sua Comissão Técnica.

Esta na hora de pensar, de analisar se o melhor é ficar no Palmeiras a quem ele não deu outra coisa senão “problemas”.

E tem mais uma coisa, que é em minha opinião o mais grave de tudo. Se o amigo começar a ler o post agora, vai ver que eu disse que ele era bem humorado. Perdeu o humor e virou um ser humano mal educado. Passou a fazer gestos obscenos em campo, para o torcedor e jornalistas. E agora disse o que disse, para um fotógrafo da Folha. Feio, muito feio.

Um bom boné, neste momento, é o mais aconselhável, já que ele não é burro. Um descanso, uma reflexão sobre seu trabalho, um ar puro e um novo clube. Felipão não acabou muito pelo contrário, merece estar num grande clube. Que não seja mais o Palmeiras.

Tags : Felipão


A Mancha do Palmeiras.
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Luiz Ceará

Saí de casa para um dia normal de trabalho. O que considero normal é entrar em cadeias pegando fogo e seguir a ROTA por oito horas para colher um flagrante do dia a dia violento de São Paulo.

Acho que já entrei em cadeias pegando fogo nas horas de uma rebelião umas 20 vezes. Os presidiários respeitam a imprensa por que ela mostra a condição desumana da cadeia onde eles vivem E a Polícia respeita a imprensa pela força que ela tem em seus noticiários mostrando como ela trabalha para combater o crime.

A Imprensa é respeitada neste país, por isso eu me orgulho de ser jornalista.

Entrei no Carandiru algumas vezes e fui respeitado. A única tatuagem que tenho no ombro direito foi feita lá dentro por um presidiário. É uma imagem de São Jorge,meu protetor. Vi o Palmeiras jogar dentro do Carandiru com Leão no gol e Luiz Pereira como zagueiro. O adversário era o time da casa, concentrado há alguns anos.Deu Palmeiras. Época de ouro.

Vi o Carandiru pegar fogo e entrei para fazer a reportagem para o Aqui Agora. É dessa época que eu estou falando. Quando eu era repórter do Aqui Agora nunca tive medo de policia nem de bandido. Era respeitado como o cara que falava a verdade no ar.

Mas as coisas mudaram. Hoje eu fui impedido de fazer um link, a entrada ao vivo nos telejornais de esporte, na Band, onde trabalho hoje. Aconteceu com um grupo de torcedores da Mancha, torcida que eu respeito. Fui desrespeitado pelos torcedores da Mancha, impedido de fazer meu trabalho honesto do dia a dia.

Tenho quatro filhos e três netos, 61 anos de idade e sou jornalista há 40 anos. Tenho idade para ser pai ou avô dos que me ameaçaram.

Hoje eu estou triste porque fui desrespeitado.

Espero que aqueles que me deixaram com medo pela primeira vez na vida não passem por isso nunca. E que eles possam encarar seus filhos todos os dias com orgulho, como eu faço. Sem ter que contar o que fazem na rua, como se fossem torcedores de verdade do Palmeiras de muitas glórias. Como aquele time que vi jogar dentro do Carandiru. Pena que vocês da Mancha ainda não tivessem nascido para ver.

Tags : Palmeiras


Palmeiras, o fundo do poço é hoje.
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Luiz Ceará

A agressão a João Vitor foi a gota d’água que faltava. O Palmeiras vive hoje seu pior momento neste ano. Ontem os jogadores se reuniram e resolveram não viajar para o Rio de Janeiro. A situação foi contornada em parte.

A discussão principal, porque aconteceram outras paralelas, foi entre Felipão e Kléber. Entre outras coisas ditas no calor do momento, com a cabeça sempre fervendo, Kleber deixou claro que o elenco em sua maioria, e eu disse em sua maioria está descontente com o trabalho do treinador. E foram citados exemplos.

Jogadores que vieram pela mão do treinador e que nada acrescentaram à qualidade do time.

Mexidas erradas durante os jogos, como a de Maicon Leite no jogo contra o Santos.

E a pior, e mais contundente frase, a que fez com que Felipão pedisse o afastamento do jogador. Este tipo de situação, agressões verbais e agora físicas, críticas da comissão, e a revolta dos torcedores a cada jogo, tudo isso, segundo Kléber,” só acontece com a gente”, deixando claro que Felipão sempre dá um jeito de sair por cima e a culpa, toda ela se me entende o amigo do Bog, fica para os jogadores.

Kléber expôs claramente como vivem, num clima de guerra total, jogadores e Comissão Técnica. O Palmeiras, por isso tudo, não é um time.

Os torcedores, os que agrediram João Vítor, não representam a nação do Palmeiras, e acredito também a Mancha, sua maior torcida. Mas a cena mostra o nível de descontentamento.

O Palmeiras vive hoje seu pior dia do ano. É o fundo do poço.

Tags : Palmeiras


A prova de Mano Menezes.
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Luiz Ceará

 

Não falta mais nada acontecer no futebol brasileiro. Temos um jogo da Seleção na terça-feira à noite, depois das dez da noite.

Dez e meia o Brasil enfrenta em Torréon, no México, a seleção da casa, a ultima campeã da Copa Ouro da Concacaf. Vamos lembrar que nosso adversário tem o 20º lugar no ranking da FIFA.

Vamos também lembrar que nos últimos sete jogos entre as duas seleções a nossa venceu dois jogos, perdeu em três oportunidades e teve ainda mais dois empates. Ruim. Por quê?

O México já ganhou o que em termos de competições entre seleções?

Bom então vamos ao que Mano nos apresenta como escalação: Jefferson, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luis e Marcelo. Lucas Leiva, Fernandinho (de novo?) e Ronaldinho. Lucas, Hulk e Neymar.

Os mexicanos têm um time mais entrosado hoje em dia, mais pronto. Não quer dizer que vai vencer ou que é melhor. Não é melhor no papel, mas dentro da arena, hoje, é.

Quem tem que provar alguma coisa é Mano Menezes, principalmente depois do 1 a 0 magro na Costa Rica. (sic!)

Dá pra ver o jogo com uma gelada do lado, salaminho e meia dúzia de amigos? Amanhã é feriado.

Não, amigo do Blog, não dá. Eu vou ver porque trabalho nisso, você não precisa. Tem coisa melhor.


Porque Adílson Batista não dá certo.
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Luiz Ceará

 

Quem segura Adílson Batista é o seu caráter, sua vontade de trabalhar e seu “bom” relacionamento com parte do elenco do São Paulo.

Ele é um velho conhecido dos jogadores, porque há pouco ainda era um deles e jogou contra, como se diz no mundo da bola.

E mais ainda. Ele é do ramo embora não esteja tendo muita sorte neste ano. Em tem um excelente auxiliar técnico, Evair, que é craque no assunto de relacionamento.

Adílson tem contra ele, a fase do São Paulo que e não conseguiu mudar. Foi uma aposta que a diretoria fez oportunidade que ele está perdendo por dois motivos.

Primeiro porque bateu na mesma tecla de seu antecessor. Tem medo de escalar Rivaldo. O craque é veterano dos gramados, mas corre como um menino. E pensa como um gênio. Isso é o que interessa e é exatamente aí que os treinadores erram. Eles não levam isso em consideração. Só pensam na correria. Ouvi de gente muito perto do Adílson que Rivaldo seria atropelado pelos moleques de meio campo do adversário logo de cara, num jogo. Pura balela. Ele, o Rivaldo, não joga só com as pernas, mas principalmente com a cabeça.

Segundo, porque não tem ninguém que o presidente J.J. queira neste momento, ou melhor, tem, mas todos empregados. E o principal deles, só depende de uma pulada de muro, se bem me entende o amigo do Blog.

Adílson vou repetir, tem tudo para dar certo, mas está fazendo o maximo para dar errado.


A Família Felipão não existe no Palmeiras.
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Luiz Ceará

 

 

Eu tenho estado no Palmeiras alguns dias. Converso com jogadores e dirigentes.

Li esta manhã a notícia de que o Kleber está na mira do Timão. Acredito. Não porque ele ou qualquer jogador do Palmeiras, e eu disse e repito qualquer jogador do Palmeiras tenha propostas alucinantes de valores altíssimos para sair.

O buraco é mais para o lado. Os caras não agüentam mais o clima que se instalou no clube.Melhor é cair fora.

A reclamação maior é de que a Comissão Técnica não tem um relacionamento sequer razoável com seus atletas. Em geral. Não há um bom clima. A família Felipão nunca funcionou por aqui. Ela não existe. A reclamação é a de que há um distanciamento mesmo.

E eu pergunto. Como isso aconteceu? Simples. É só o amigo do Blog acompanhar a vida do Palmeiras pelos noticiários que dá pra ter uma idéia que do tudo que se noticia, uma parcela bem grande é verdade pura.

Não é que o Kléber, jogador que dá duro no treino, que se cuida e que joga até com muita dor e é ídolo do torcedor, queira sair.

É que tanto ele como a grande maioria do elenco não tem mais clima para trabalhar num emprego tão ruim, de gente se digladiando a todo o momento. A diretoria é rachada com a Comissão Técnica, que hoje está isolada. E o grupo de jogadores descontente com a CT não rende o suficiente. Por isso Felipão desabafou, dizendo que nunca se viu, em vinte anos de trabalho, numa sinuca de bico como essa.

Não adianta o presidente do clube vir a publico dizer que está preocupado com a saída do Kleber. O buraco é maior, enorme às suas costas.

Outro exemplo? Ontem na apresentação da parceria entre a WTorre e a AEG, a gigante mundial em eventos que vai gerenciar a Arena Palmeiras, não havia um diretor do clube na mesa de apresentação. Uma várzea.

Ou Tirone, o presidente, bate o pau na mesa e dá um fim nisso tudo, ou sai, apaga a luz e sai por ultimo.

Tags : Palmeiras


O novo amor de Juvenal Juvêncio.
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Luiz Ceará

Eu não quero parecer leviano, que não sou. Nem fofoqueiro, que abomino. Mas não devo deixar meus amigos do Blog sem esta informação. Vou dividir com vocês.

O São Paulo via Juvenal Juvêncio morre de amores por Luiz Felipe Scolari, o Felipão. Mais pela maneira como toca seu grupo, com mão firme e colocando os jogadores cada um no seu lugar, sem medo de estrelas. Fora ser o treinador que todos sabemos. Um campeão do mundo.

Felipão faz milagres com seu Palmeiras sem tantas estrelas. Na verdade com poucas.

Isso enche os olhos do vizinho. O São Paulo tem inveja, a boa inveja do estilo Felipão. O tricolor admira e sonha com ele.

Este é o time que vai fazer a proposta para Felipão dirigir seus jogadores ano que vem. Não é o Corinthians e sim o São Paulo. Isto é seguro. Juvenal Juvêncio quer Felipão.

Não tem nada a ver com Adílson Batista, que é também um craque fora de campo. Tem a ver com Felipão, seu jeito de ser e vencer.

O Palmeiras sabe disso e quer Jorginho para o lugar do gaucho.

É isso, sem mais nada. Vamos ver.

Tags : Felipão


Adriano, a hora é já.
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Luiz Ceará

O que me chamou a atenção ontem na entrevista com Adriano, foi o bom humor. Dele, porque eu sempre sou bem humorado. Acordo rindo. Porque to rico¿ Não, porque tenho saúde e emprego. O brasileiro seria um povo feliz se a grande maioria tivesse emprego, qualquer um que fizesse o sujeito sonhar com um amanhã melhor. E saúde. Nosso povo é desdentado e doente. Se não fosse isso uma grande verdade, não haveria mais farmácias que supermercados. O negócio do remédio é uma sangria no bolso do brasileiro.

Bom, voltando ao Adriano, ele sorriu, falou sobre o convívio com álcool e que em certa época não queria mais jogar bola. A carreira tinha michado. Acabado.

Aí entrou a família, unida e que jamais será vencida e nosso garotão voltou. Teve muitos problemas, e ele disse… ”quem não tem¿”

Pra encerrar, pelo que eu pude ver pessoalmente, olhando no olho do cara, ele voltou. Está com medo do alambrado, o que é bom sinal. Confiança demais atrapalha.

Falei com ele mais de 40 minutos, cara a cara. Adriano quer jogar logo, não vê a hora. A hora é agora.

Tags : adriano