O torcedor do Palmeiras precisa confiar em alguém. Que seja Paulo Nobre
Luiz Ceará
O Palmeiras pode dar um salto para a modernidade.
Ou despencar ladeira baixo.
Paulo Nobre tem a faca e o queijo nas mãos. Uma enorme panela fervendo o doce e uma colher de pau na mão direita.
Ele sabe cortar queijo, todos sabem. Mas mexer o doce até dar ponto é para especialistas.
No caso do Palmeiras de hoje mexer o doce é ter um clube com vida financeira razoável – todos devem muito – montar um time competitivo e tocar um clube de associados exigentes. Três pilares. Finanças, time de futebol e associados.
Não há segredos para o bem, mas existem muitos escondidos para o mal se Paulo Nobre tiver que pagar contas feitas antes da eleição. Contas de campanha, entenda-se cargos e posições de gente que o apoiou e que agora vai exigir a troca, o benefício.
Tomara que ele seja como presidente um cara de ação como é como piloto. Rápido e seguro. Os rumos do Palmeiras estão nebulosos. É necessário um presidente com força moral. E que faça uma administração profissional, principalmente no que se refere ao time de futebol.
O torcedor do Palmeiras merece momentos de alegria e serenidade. Ter confiança no futuro imediato e tranquilidade para olhar o futuro a meia distância.
O torcedor do Palmeiras espera alguém em quem confiar. Que seja Paulo Nobre.