Treinadores à beira de um ataque de nervos.
Luiz Ceará
Três treinadores, os três hoje dentro de uma crise.
Junior foi demitido pelo Flamengo que hoje não passa de uma sombra escura do que já foi. Time ruim de bola e que está nas mãos de um empresário da bola, Carlos Leite, o mesmo que sendo amigo e procurador de Mano Menezes deitou na seleção. Colocou e tirou jogadores e vendeu depois deles jogarem na “vitrine” montada por ele e Mano. Andrés Sanches sabia? Agora Mano pode ser o técnico do Flamengo time que já está “fechado” com Carlos Leite.
Ney Franco foi chamado de burro de novo pelo torcedor do São Paulo numa vitória em que mais uma vez não jogou à altura do elenco que tem. Ninguém em sã consciência deixa Paulo Henrique Ganso fora de um time. Nem aqui nem na China. Alguém é incompetente. Ou o preparador físico que não preparou o jogador para a pauleira que é o futebol que o São Paulo joga com tantas competições, o que eu não acredito, ou Ney Franco. O que eu penso é que ele não está conseguindo falar a verdade total. Tem alguma coisa atrás do caso Ganso. Dizem que o problema não é Ney Franco, é quem conversa na cabeça do jogador. A vida que ele tem fora da bola, dizem, é um caminhão de problemas. Isso pode explicar a crise Ganso.
O terceiro treinador à beira de uma crise de nervos é Gilson Kleina. Com Junior, o que foi demitido pelo Flamengo na praça, ele pode perder o emprego. è claro e evidente que ele não é o treinador dos sonhos de Paulo Nobre, o presidente e de seus assessores. Mas vamos combinar: Com o time que tem hoje nas mãos, nem Gilson Kleina e nem Maomé ou Gengis Kan conseguiriam o milagre do sucesso na bola.
O tempo dirá.