Bernardinho e seus Blues Caps de novo na mira do Ouro Olímpico.
Luiz Ceará
Eu ia falar sobre o Boxe, que pra este repórter não é esporte, me desculpem os que gostam. Respeito a história dos brasileiros, amo a figura de Eder Jofre o pai de todos, sou amigo do Maguila, mas não gosto e pronto.
Ia falar sobre o Mano Menezes e sua seleção que ele não montou. Foi o Ney Franco. Então… eu ia dizer que o Mano se vencer deve dar sua medalha ao Ney, ou pelo menos metade, ou pelo menos por educação falar que quem montou não foi ele e dedicar o título.
Eu ia falar sobre a contratação do Santos, a volta, na verdade do atacante André, que já foi menino do Peixe, marcando 28 gols em 54 jogos. Ele vem por empréstimo. Vai resolver? Não sabemos, vamos ver.
Mas não, vou falar de vôlei, sobre essa seleção que foi para o ouro de novo com Bernardinho e seus Blues Caps, uma banda de Rock da pesada. Bernardinho disse “O Bruno jogando o que jogou hoje, tem o dedo do Ricardinho. O Giba no banco só ajudou. Essa foi uma das melhores atuações do grupo”.
Ele falou do grupo. E vôlei é sem duvida um esporte que como o basquete, o futebol, para nós que não jogamos rúgbi e futebol americano, fundamentalmente necessita do grupo. E Bernardinho vai precisar dele e dos deuses dos estádios, além de uma forcinha do imponderável de Almeida.
Todas as entidades trabalhando para que sua a camisa. Como diria um dos meus gurus, Salvador Lombardi Neto, domingo teremos “uma hora de alegria para quem sua a camisa todo dia”.
Pau neles!