Luiz Ceara

Intolerância, o mal da Terra

Luiz Ceará

O Brasil é um país de desdentados e mendigos. Todos pelas ruas em um abandono total de quem deveria cuidar dos seus. Filhos abandonam seus pais, pais se distanciam de seus filhos e depois vão reencontrá-los nas ruas,e por aí vai. Gente sem emprego e sem esperança, drogrados misturados a criminosos. Vejo isso todos os dias.

E vejo numa camada onde deveria haver esperança, a intolerância. O mal da terra. A maldita intolerância.

Intolerância.Esta semana ela veio em forma de racismo,tratamento ao ser humano que se pratica à vontade no mundo antigo e no moderno. Aqui no Brasil, nascemos todos filhos de uma mistura de raças, mas com um forte sintoma de racismo. Somos brasileiros racistas. Ou não? Jogue o amigo a primeira pedra. Lutamos contra esse mal dentro de nós mesmos, isso também é verdade. E como. Muitos de nós progridem, estão em plena evolução.

E por isso não aceitamos o que se passou com Dani Alves e com no dono do Los Angeles Clippers, um vagabundo de nome Donald Sterling, que diz pra sua namorada dormir com negros e nem se importa com isso, mas ao mesmo tempo não quer vê-los por perto, os negros. Poderia ser com brancos ou marcianos, o cara é louco. Malaco profissional ele foi banido do esporte, tomou uma multa no bolso de US$2,5 milhões, e com certeza é corno. Tudo que um homem não quer.

O principal executivo da NBA,Adam Silver mostrou ao mundo da bola,digo ao futebol, como se aplica punição para quem pratica o racismo no esporte. Disse que racismo não tem espaço na NBA.Fritou seu Streling.
Fica a pergunta ao executivo chefe da FIFA, o seu Blatter. E no futebol, tem espaço ao racismo?