Uma rodada com uma surpresa e uma constatação.
A surpresa foi Marcos Assunção. Ele meteu dois golaços e voltou à sua fase ideal. Aquela em que ele chuta e o goleiro vai buscar lá dentro. Exímio batedor, especialista, ele levou o Palmeiras ao quarto lugar. Assunção é o maior batedor de faltas do futebol brasileiro, disparado.
A constatação fica por conta do futebol eficiente de marcação e entrega do Corinthians. Venceu porque jogou sério. E a sua cara. Tite é tão caxias, no bom sentido, é claro, que trocou Ramirez por Alex faltando um minuto para o tempo normal de jogo se acabar. Assim é muito preciosismo, porque Alex estava cansado já aos 35 do segundo tempo. O Corinthians continua na liderança.
Na Libertadores o Flamengo passou. O Inter também. Rola que Joel Santana será o novo treinador do Flamengo. Vamos ver no que dá aquele caldeirão. E tem gente que diz que no Palmeiras e no Corinthians existe fumaça.
Pra encerrar notícia ruim. Al-Masri e Al-Ahli do Egito jogavam e no intervalo do jogo o pau quebrou. Até agora 74 mortos e 188 feridos. Triste.

Por problemas técnicos nos meus dois computadores, o de casa e o de rua, eu só estou postando agora o que escrevi pela manhã. Daqui a pouco temos mais da rodada desta noite.
Justo e Natural escrito por Antero Grecco hoje no Estadão é o que tenho pensado e não consigo escrever por muitos motivos. Um deles é porque não sou ele e o outro é que não tenho o devido tempo para escrever tão bem e ainda porque não sei escrever tão bem.
Mas é irretocável.
Uma prova do que estou dizendo aqui é o erro que eu cometi com relação a Catanduva. Disse que o campo de jogo era um pasto. Errei feio. Meu colega de trabalho Nivaldo de Cillo me disse que eu estava louco. Acordei e ouvi de Roberval Davino,técnico do Catanduvense que eu estava enganado, educado que é. Eu estava é mal informado e não chequei direito a informação.
Se houver possibilidade, peço ao torcedor do catanduvense um perdão.
E vou responder aqui aos amigos do Blog que enviaram seus comentários sobre a questão da liberação do álcool nos estádios de futebol. É uma atitude insana do governo e dos incopetentes que defendem essa idéia. E estou aí incluin do Andrés Sanches que eu conheço bem. É que eu não acredito que ele esteja nessa.
Mas está.
Álcool nos estádios de futebol, do jeito que anda a coisa, é gilete na mão de macaco num quarto escuro.
Mas por aqui, neste país onde Daniel Carvalho fala que usou doping e depois desmente, e que depois disso nenhum dirigente da área médica venha para dar nenhuma explicação, como disse Antero Grecco, é justo e natural.