A Caixa apostou no cavalo que vence. Tá certa. O resto é dor de cotovelo
Luiz Ceará
Não tem defesa. Depois do discurso do delegado Mario Gobbi, presidente do Corinthians defendendo que não houve mãe no patrocínio da Caixa ficou claro que teve.
Galinha quando bota ovo cacareja, avisa que botou.
O Flamengo tinha a Petrobrás. Mamou durante anos na empresa. De tanto se esforçar para virar o timinho que hoje é, perdeu o patrocínio e hoje chora. Para haver continuidade num projeto desses, o banco quer garantias, como a Petrobrás queria. No caso do BMG que patrocina outros clubes, o buraco é mais embaixo. Esse banco tem um braço dentro do futebol Compra e vende jogadores. É negócio, vale tudo nesse meio sujo.
A Caixa botou sua grana num clube de ponta depois de fazer exercício em clubes menores. Deu certo, então vamos para um gigante, concluíram. Vai dar certo e retorno que é o que mais interessa. Se a Caixa pensou num cartão fidelidade com torcedores acertou na mosca. Se quer atingir o povão acertou de novo. E com a classe média também. Vai etr até bacana fã da Caixa daqui pra frente. O Corinthians é isso.
Patrocinador grande, principalmente o dinheiro que vem do governo, precisa sim de um empurrão. Lula empurrou e Andrés está no meio. Não adianta Mario Gobbi chiar que não cola.
A Caixa fez o certo. O que vem por aí é choradeira de clubes que evidentemente tem inveja. Pura. Só isso e uma boa cama quente pra chorar.