Adalberto apostou em cavalos mancos e chamou de pangaré um puro sangue. Caiu.
Luiz Ceará
Na hora em que avançou de sua condição de diretor de futebol ou coisa parecida fazendo críticas severas a Rogério Ceni, o Sr. Adalberto Batista passou o sinal vermelho do bom senso. Caiu.
Por total incompetência para avaliar o tamanho da bobagem que havia proferido.
Disse que RC estava falhando na reposição de bola, o ponto forte do maior ídolo do Tricolor em sua história. Insinuou uma aposentadoria que vem, mas que RC está tratando com profissionalismo e sofrimento. É sábio para saber que sua hora está chegando, mas como homem comum sofre como todos nós que um dia teremos que parar dar lugar aos mais jovens.
Adalberto Batista não respeitou a história do ídolo por soberba. Era um homem fraco como diretor de um departamento que não conhece em profundidade. Apostou em cavalos que jamais chegariam e chamou de manco um puro sangue.
Caiu para dar lugar a uma reformulação que se faz urgente numa equipe acostumada a vencer e a conquistar títulos.