Luiz Ceara

Arquivo : setembro 2012

Pode ser, mas não sei não.Palmeiras… Ganso…Seleção…
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Luiz Ceará

Pode ser que neste momento em que escrevo, o já candidato a humorista Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, o popular LAOR, presidente do Santos tenha vendido Ganso.

Uma novela em que a experiência me diz que só não termina porque o autor, o LAOR quer ser o mais inteligente dos inteligentes. Ele sabe que o jogador não quer mais ficar no clube, então pelo menos vai fazer tudo virar um sofrimento. Coisa de autor de novela.

Como eu disse, pode ser que esse comentário não esteja mais valendo porque LAOR, lá da Suíça pode ter finalmente aceitado a oferta final do SP de 23 milhões, 940 mil à vista, filé sem osso.

Pode ser que o Palmeiras já tenha seu treinador, mas que ontem o nome era Gilson Kleina era. Mais barato que Falcão e neste momento, muito, mas muito mais treinador.

E é aí que eu fico de cara com os dirigentes. Porque não contratar alguém que já está no barco e sem afundar? Dirigindo um time inferior tecnicamente ao Palmeiras – a Ponte não tem Barcos, Valdívia e Marcos Assunção, por exemplo – e fazendo mais sucesso?

Não sou procurador do Gilson Kleina, mas dos nomes citados para dirigir a vida do Porco, ele é o mais capacitado para este momento.

Pode ser que o amistoso valendo taça que começa hoje entre Brasil e Argentina tenha algum valor.

Contra eles, jogar palito dá porradeira, então… só se for por aí.

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O Palmeiras conversa com Gilson Kleina hoje.Se a proposta for séria, ele sai da Ponte.
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Luiz Ceará

O Palmeiras ainda não conversou, mas vai falar com Gilson Kleina hoje.

É o que está sendo acertado.

Ele fez um brilhante trabalho na Ponte Preta, um time mediano no futebol brasileiro, mas que se torna grande nas mãos de um treinador competente. É o caso de Kleina.

Moderno e estudioso, trabalhador incansável e excelente treinador de campo. Conhece o futebol brasileiro, os jogadores e o mais importante, não leva bola, digo grana, para trazer esse ou aquele. Gilson Kleina conhece a série B, subiu com a Ponte e ficou quando o Fluminense queria levá-lo para dois meses.

Mas o Palmeiras que não se engane. Ele não sai da Ponte onde é a maior referência, mais que qualquer jogador do elenco, ídolo do torcedor que reverencia seu trabalho, para ficar dois meses. Para ser tampão, não sai.

Sei de fonte limpíssima que ele sai, vai aceitar o convite, mas só se for para preparar o time para a Libertadores. Ele não pensa na série B, mas sabe o que fazer por lá.

Competência tem de sobra.

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O Palmeiras tem que trancar a casa e deixar um escapar pela janela. Não vai cair. Cair é muito fácil.
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Luiz Ceará

É incrível nossa imprensa esportiva. Ainda bem que eu já tenho certa idade e vou deixar o barco para outros mais novos comandarem. Em breve, ainda não.

E por isso estou aqui para dizer que jogar pedra na janela dos outros é covardia, bem como enterrar como defunto quem ainda não desencarnou é loucura. Tem coleguinha viajando nas críticas, confundindo analisar com “tirar sarro” e mais, tripudiando em cima da situação difícil do Palmeiras.

Isso é patrulha companheiros. O achômetro anda solto.

O Fluminense não escapou do rebaixamento debaixo de um fogo cruzado?

O Palmeiras pode. Como?

Lutando com a mesma vergonha na cara que ontem lutaram. Porque Romarinho errou mesmo o lugar da comemoração, novo de casa que é. Achou que ali estariam os Gaviões. Estava a Mancha.

O grupo de jogadores chegou junto para cobrar. Nada de errado ou futebol vira dança de salão. Depois, no caso Luan, o juiz roubou o Palmeiras. Eles não são ladrões, porque aqui roubar representa errar feio, mas são ruis de apito e eu falo isso. São pessoas que estão aproveitando a oportunidade de emprego. Só isso. Não tem talento.

O Palmeiras precisa agora de mais choque dentro de casa, mais precisamente dentro do vestiário. É bom ex-jogadores e ídolos estarem por perto, e mais um treinador retranqueiro. Isso mesmo. Um que tranque todos dentro de casa e de vez em quando deixe um escapar pela janela correndo.

O Palmeiras tem que se trancar e sair rápido no contra ataque. Já vi isso centenas de vezes. E tem treinadores pra isso, gente que não deixou times caírem centenas de vezes.

Agora não tem mais ilusão. É bola ou balim.

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O Palmeiras não precisa de um grande nome. Tem que ter orgulho da camisa e vergonha na cara. Essa é a receita.
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Luiz Ceará

“Os jogadores podem tirar o Palmeiras da crise. Somente eles”.

A frase foi dita várias vezes ontem à noite num evento para torcedores do Palmeiras no Pacaembu. Torcedores fanáticos e VIPs do Banco Santander. Todos Palmeirenses. Por coincidência aconteceu no dia em que Felipão saiu, ou saíram com ele.

A frase é uma mistura do pensamento desses sofredores, mas amorosos torcedores. Saudosos seria mais correto. Do evento participaram Antonio Carlos e Cléber uma das maiores duplas de área do Palmeiras em todos os tempos. E o que era para ser uma festa de recordações virou um emocionado ato de amor à camisa verde do Palestra.

Antonio Carlos e Cléber também deram sua receita para a crise.

“Na hora em que batata assa nós temos que nos reunir no vestiário e tocar um acerto. Pode ser na porrada e na cobrança. É hora de vergonha na cara. De se unir em torno da idéia de não cair, de jogar o que se sabe. O Palmeiras não é pior que 15 dos 20 clubes que disputam a competição, senão não teria sido Campeão da Copa do Brasil há pouco mais de dois meses. Tem que ter comprometimento com a carreira de jogador, com sua profissão, com seu salário. Amor pela profissão e pelo clube que te paga. Honrar a camisa como nós fizemos”.

Eu disse aqui que o Palmeiras não cai. E não vai cair, se os atletas fizerem pelo menos um pouco do que disseram acima Antonio Carlos e Cléber.

Concordo com eles em mais um ponto.

“O que menos é necessário hoje é um treinador de nome.O que mais vai valer é a vergonha de cair com uma camisa como essa. É o jogador que joga, não o técnico. A redenção do Palmeiras não passa por um nome famoso que venha substituir Felipão, passa pelo poder de reação dos homes que entram em campo”, finalizaram os ex-jogadores.

Concordo e assino embaixo.

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Hoje é o Dia da Saúde do Homem, então…atenção!
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Luiz Ceará

Vamos falar sério. Deixar a bobagem do esporte de lado um pouco, porque nosso time só nos dá alegria ou tristeza. Mas temos que estar bem para sentir com tudo essas explosões dentro de nós.

Hoje é o Dia da Saúde do Homem. Um momento para pensar e repensar nossos hábitos. Deixa eu te fazer uma pergunta, ou várias.

Você já se olhou atentamente no espelho? Suas unhas do pé, sua orelha e seus olhos. Seu nariz e sua boca como estão? Tem sentido seus pés? Seu calcanhar, você tem botado atenção neles? Sua barriga ou não? Seu bumbum tá bacana? Suas canelas, suas coxas estão inteiras? Duras, com algum músculo que não dê aquela impressão do abandono? Legal.

Então vamos pra dentro do corpo. Seu estômago, seus rins, o baço e os pulmões, você pensou neles durante estes tempos? E sua próstata está aumentando pouco para sua felicidade? Você faz exame todos os anos?

E para encerrar e não ser chato pense no coração e no cérebro. O que você faz por eles.
Nossa saúde física é uma coisa, dá pra ir ao médico ou mesmo prestar todos os dias um pouco de atenção.

Mas e o espírito?
Um cara saudável é o resultado de um todo que representa estar bem de corpo e alma.

E se essas perguntas estão te incomodando, mude, sempre há tempo.


O Flu continua líder com o Atlético-MG na cola. Palmeiras e Flamengo estão morrendo na praia.
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Luiz Ceará

A Ponte Preta abriu a rodada do Brasileirão com o Corinthians no Pacaembu. Jogo como sempre difícil para o Timão o que confirma não só a boa fase da Ponte, como mantém a escrita de jogar bem em São Paulo. Tomou pressão, aguentou o baque e fez 1 a 0 jogando como gosta, no contra ataque. Mas o Corinthians é duro na queda e jamais se entrega. Empatou como gosta, na bacia das almas. Tite acertou em trazer Emerson para o time.

O Figueirense passou pelo Cruzeiro por 2 a 0 num jogo justo, uma vitória clara.

E a burrinha levou um 2 a 0 que poderia ter outro final. A fase do Flusão é de ouro e por isso justamente continua líder.

Aí vieram os jogos da noite.

Vi São Paulo sem o Fabuloso contra o perigosíssimo Galo, mas jogaram às oito e meia o Sport contra o Bahia, no 1 a 1 do Recife.

O Atlético-Go pegou o Coritiba e tomou de 2 a 1 em Goiânia.

Nos jogos das 10 da noite, o Vasco pegou o combalido Palmeiras e meteu 3 a 1, afundando mais o Verdão.

O Santos com Neymar jogou contra o morto Flamengo na Vila. Foi um 2 a 0, dois gols seguidos, um de Neymar. O Flamengo é o primeiro time depois da zona da morte.

Como eu disse acima, vi São Paulo e Atlético Mineiro. Então vamos lá. O juizão fez uma bobagem aos 27 do primeiro tempo. Douglas foi com força contra o jogador do Atletico-MG. Escorregou e meio que acertou o carrinho. Meio que acertou, porque escorregou e não acertou em cheio. Foi expulso. No lance por reclamação Rogério Ceni tomou um amarelo.

Tudo isso quando o Galo era superior no jogo. O que se viu em seguida foi um jogo nervoso, uma chance de gol nos pés de Bernard que RCeni catou no chão e o Galo pra cima do SP. E um SP guerreiro, vendendo caro a expulsão de Douglas.

No segundo tempo, de tanto tentar, aos 16 minutos, aproveitando o erro da defesa do SP, Leonardo fez 1 a 0 de cabeça. Aí a maionese desandou.

Não se pode dizer que o SP não tentou com a condição que tinha, mas não deu.

O Galo continua na cola da liderança com um jogo a menos.


Um 8 a 0 como no rachão. Ou numa pelada. Nada mais que isso.
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Luiz Ceará

O resultado de 8 a 0 é de pelada e rachão. Foi o que eu vi no primeiro tempo de ontem. Um rachão. Por isso não vi o segundo tempo.

Nenhum demérito ao trabalho de Mano Menezes, ele tem que botar o time pra treinar, então treinou contra a China. Valeu.

Depois convocou a seleção para dois amistosos contra a Argentina.

Gostei muito da convocação de Luis Fabiano, um atacante de verdade, técnico, experiente na frente. Outra convocação merecida é a de Bernard, atacante veloz e inteligente. Se tiver chance e sequência nas convocações pode ter futuro na seleção. Bola ele tem.

Ronaldinho no Gaucho não foi convocado. Também não é a hora dele. Nunca foi excelente na seleção, nunca decidiu nada na seleção, então ou passou, ou, se continuar jogando o que joga hoje, talvez na Copa.


Ganso vive a rotina de um esporte de negócio e desrespeito. Uma pena.
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Luiz Ceará

Já disse aqui muitas vezes que Ganso é mal assessorado.

No DIS, empresa que cuida da carreira de PHGanso o sentimento é de que o jogador deve sair do Santos. Está desgastado com o clube.

Ganso não quer mais jogar no Santos porque se sente desvalorizado. Ponto final.

A diretoria é inteligente e está levando a situação para o litígio. Reuniões com o jogador e propostas que depois são desmentidas pelo próprio atleta não vão levar a nada.

O São Paulo quer contratá-lo por dois motivos. Vai arrumar a casa com um craque de primeira grandeza. E depois vendê-lo por uma tonelada de grana. O DIS sabe disso e está junto.

Ontem teve o desabafo do experiente lateral Léo. Ele não falou somente por ele. Aquilo foi um sentimento de grupo que não pode ser expresso por um jogador qualquer, no sentido de peso nas palavras evidentemente.

Muricy fez que não gostou, mas gostou e muito.

A situação de Paulo Henrique Ganso enche o saco do treinador, mexe com o grupo e ainda atrasa a vida dele na seleção. Desvaloriza.

Nada que um novo clube ou uma enorme, eu disse enorme reviravolta no caso não resolva.

No futebol o que se diz e faz hoje não vale dez segundos. Muda.

Tags : Ganso


Fluminense é líder e o Atlético-MG vice-líder. Tem ainda a derrota do Vasco, o clássico Sansão e o Palmeiras na lanterna.
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Luiz Ceará

Não era um clássico sem grandes jogadores, mas Santos e São Paulo não tinham as estrelas Neymar e Lucas, os dois servindo a seleção. Isso, claro, fez a diferença.
Posso errar, mas o Santos sem Neymar é um time comum. Não é o caso de Lucas no SP, que tinha em campo Luiz Fabiano e Rogério Ceni.
Não foi um jogo bonito de ver até os 20 minutos porque os dois times marcavam muito e aí é claro, o jogo fica truncado, sem brilho para o torcedor. Um jogo de xadrez, onde os treinadores esperavam pelo erro do adversário.
E erro não foi problema. Até os 24 do primeiro tempo o Santos havia dado 17 passes errados e o SP 11. Um absurdo. Feio.
Do lado santista nenhuma oportunidade para André fazer, ele que nos últimos 6 jogos tinha feito 5 gols. E jogando na Vila.
Do lado do SP apenas uma oportunidade num belo lance de Jadson que Luiz Fabiano chutou encima do goleiro Rafael. Foi só num primeiro tempo de 46 passes errados em que o torcedor não gostou nada, imagine eu que tive que ver de casa observando além dos jogadores, os lances errados da arbitragem fraca.Que tarde.
No intervalo vi na TV um golaço de Elkeson do Botafogo. De letra no cruzamento de Andrezinho. Lindo também o gol de Fred do Flusão contra o Inter pela jogada de Anderson Nem, baixinho, mas duro de segurar. Na saída do goleiro Fred tocou entre ele e o zagueiro. Fred tinha que estar na seleção, não o Hulk, que até faz gol, mas não convence.
Neste início do segundo tempo vamos logo para os 16 minutos quando o Santos deixou de fazer um gol com André. Pelo que eu vi com os replays da TV, Rafael Toloi salvou o gol, porque tocou na bola e tirou a chegada de André. O jogo estava melhor, sem dúvida. Outro jogo, mais aberto, mais para o gol.
Aos 23 Jadson limpou e chutou cruzado. Um bom lance de gol que um artilheiro poderia ter feito, mas o Jadson…
Permitam-me dizer que o erro de passe, que é culpa direta da formação dos atletas num jogo como o de Santos e SP aparece demais. Quando todos estão muito bem marcados, o passe é fundamental, o passador, o homem que vai definir o lance para deixar o finalizador na cara do gol deve ser decisivo. No jogo o passe não saiu e isso irritou quem estava em campo e quem estava em casa.
Vamos pro jogo que teve desde os 38 o Santos com um homem a mais pela expulsão infantil de Denílson.
Daí até o final mais nada que pudesse salvar o clássico.
Atlético-MG e Palmeiras fizeram um jogo mais ou menos igual a Santos e São Paulo. Mais ou menos porque apesar de pegado, de muita marcação e poucas chances de gol, o futebol era mais solto e bonito de ver.

O Atlético na ponta da tabela e pretendendo ficar por ali. O Palmeiras lá embaixo, tentando sair.

O time do Atlético é fogoso com Danilinho, Bernard e Ronaldinho em boa fase. Eu disse boa, só isso. O Palmeiras sem Marcos Assunção fica dependendo de uma boa jogada de Valdívia. Sem a bola parada de Assunção fica um time previsível.

No primeiro tempo O Atlético-MG teve uma chance de gol num chute de Guilherme dentro da área. O Palmeiras teve um gol anulado de Obina e um quase gol de cabeça de Luan. Foi só.

No segundo tempo aos 5 minutos o lateral Marcos Rocha recebeu com açúcar e com afeto uma bola-meio-gol de R49 e. chutou pra fora.

Novamente ele, o R49 bateu na bola numa jogada ensaiada de escanteio. Desta vez Leonardo Silva fez seu quinto gol no campeonato e o primeiro do jogo. Bom para o Galo, horroroso para o Porco.

Foi um segundo tempo em que Ronaldinho brilhou armando o time e dando segurança, sempre atento. O Palmeiras também tinha um jogador diferente, Valdívia. Mas ele está longe de chamar a responsabilidade de um jogo. Contra o Galo, foi marcado a ferro e fogo por Pierre. Deu certo.

Como deu aos 39. Numa bola escapada Bernard, 20 aninhos marcou o segundo do Galo. Ele fez mais, o terceiro aos 47 e fechou o caixão do Palmeiras.

Sem Marcos Assunção e Barcos o Palmeiras terminou a rodada em 18º lugar, na zona da degola. Não acredito que vá cair, mas está e vai sofrer mais.

O Atlético-MG tem um excelente elenco, de qualidade. Por isso é o vice-líder. O Fluminense está na ponta porque está merecendo. Venceu o Inter com um gol do artilheiro Fred.

O Bahia maeteu 4 a 0 no Vasco. Esquisito.


Santos e São Paulo difícil de ver de tantos passes errados.
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Luiz Ceará

Não era um clássico sem grandes jogadores, mas Santos e São Paulo não tinham as estrelas Neymar e Lucas, os dois servindo a seleção. Isso, claro, fez a diferença.

Posso errar, mas o Santos sem Neymar é um time comum. Não é o caso de Lucas no SP, que tinha em campo Luiz Fabiano e Rogério Ceni.

Não foi um jogo bonito de ver até os 20 minutos porque os dois times marcavam muito e aí é claro, o jogo fica truncado, sem brilho para o torcedor. Um jogo de xadrez, onde os treinadores esperavam pelo erro do adversário.

E erro não foi problema. Até os 24 do primeiro tempo o Santos havia dado 17 passes errados e o SP 11. Um absurdo. Feio.

Do lado santista nenhuma oportunidade para André fazer, ele que nos últimos 6 jogos tinha feito 5 gols. E jogando na Vila.

Do lado do SP apenas uma oportunidade num belo lance de Jadson que Luiz Fabiano chutou encima do goleiro Rafael. Foi só num primeiro tempo de 46 passes errados em que o torcedor não gostou nada, imagine eu que tive que ver de casa observando além dos jogadores, os lances errados da arbitragem fraca.Que tarde.

No intervalo vi na TV um golaço de Elkeson do Botafogo. De letra no cruzamento de Andrezinho. Lindo também o gol de Fred do Flusão contra o Inter pela jogada de Anderson Nem, baixinho, mas duro de segurar. Na saída do goleiro Fred tocou entre ele e o zagueiro. Fred tinha que estar na seleção, não o Hulk, que até faz gol, mas não convence.

Neste início do segundo tempo vamos logo para os 16 minutos quando o Santos deixou de fazer um gol com André. Pelo que eu vi com os replays da TV, Rafael Toloi salvou o gol, porque tocou na bola e tirou a chegada de André. O jogo estava melhor, sem dúvida. Outro jogo, mais aberto, mais para o gol.

Aos 23 Jadson limpou e chutou cruzado. Um bom lance de gol que um artilheiro poderia ter feito, mas o Jadson…

Permitam-me dizer que o erro de passe, que é culpa direta da formação dos atletas num jogo como o de Santos e SP aparece demais. Quando todos estão muito bem marcados, o passe é fundamental, o passador, o homem que vai definir o lance para deixar o finalizador na cara do gol deve ser decisivo. No jogo o passe não saiu e isso irritou quem estava em campo e quem estava em casa.

Vamos pro jogo que teve desde os 38 o Santos com um homem a mais pela expulsão infantil de Denílson.

Daí até o final mais nada que pudesse salvar o clássico.

Depois eu volto com o encerramento da rodada e a classificação geral. Até.