Confesso que vi o jogo contra a Argentina para ver a atitude de dois jogadores na seleção.

Fred e Diogo Cavalieri.

Fred depois que tentou expulsar Desabato se jogando pra cima dele e simulando uma cotovelada, me desmotivou. Centroavante tem que fazer gols, não tentar bobagens dentro de campo.

E Cavalieri, depois de duas ou três defesas e saídas difíceis, até porque na Bombonera,me deu a sensação de que Mano vai trazê-lo de novo e de que ele pode disputar a posição. Gostei.

O empate favorecia o Brasil para levar a Taça do Superclássico das Américas, um jogo sem os melhores jogadores dos dois países e por isso mesmo vazio de supercraques que fariam o superclássico.

E pra mostrar como esse jogo não valia de nada a não ser ver um ou outro jogador, o juizão deu um pênalti de Jean em Martinez. Mas o lance não foi falta e foi fora da área, então…

Scocco fez 1 a 0.

Em seguida aquilo que eu falei acima sobre Fred, do que ele deveria fazer. E ele fez. Empatou o jogo com um gol de centroavante que está no lugar certo e na hora certa.

E o Scocco fez o 2 a 1 para levar a decisão para os penais. Só pra dar um molho.

Diego cavalieri defendeu o primeiro pênalti de Martinez. Tiago Neves fez 1 a 0. Brasil. Montijo chutou fora a segunda bola. Jean fez 2 a 0 Brasil. Sebá bateu e fez o dele. Carlinhos perdeu sua cobrança. Aí veio Scocco e fez, 2 a 2 em quatro penais. Vantagem do Brasil ainda. Fred cobrou em seguida e com categoria fez 3 a 2. O ultimo pênalti da Argentina quem bateu foi Orion e fez 3 a 3. Neymar ia decidir. E decidiu. Fez o quarto gol do Brasil.

Pra arredondar, como não gostamos mesmo dos heramanitos, levamos a Taça.

Bem feito.

Não tem defesa. Depois do discurso do delegado Mario Gobbi, presidente do Corinthians defendendo que não houve mãe no patrocínio da Caixa ficou claro que teve.

Galinha quando bota ovo cacareja, avisa que botou.

O Flamengo tinha a Petrobrás. Mamou durante anos na empresa. De tanto se esforçar para virar o timinho que hoje é, perdeu o patrocínio e hoje chora. Para haver continuidade num projeto desses, o banco quer garantias, como a Petrobrás queria. No caso do BMG que patrocina outros clubes, o buraco é mais embaixo. Esse banco tem um braço dentro do futebol Compra e vende jogadores. É negócio, vale tudo nesse meio sujo.

A Caixa botou sua grana num clube de ponta depois de fazer exercício em clubes menores. Deu certo, então vamos para um gigante, concluíram. Vai dar certo e retorno que é o que mais interessa. Se a Caixa pensou num cartão fidelidade com torcedores acertou na mosca. Se quer atingir o povão acertou de novo. E com a classe média também. Vai etr até bacana fã da Caixa daqui pra frente. O Corinthians é isso.

Patrocinador grande, principalmente o dinheiro que vem do governo, precisa sim de um empurrão. Lula empurrou e Andrés está no meio. Não adianta Mario Gobbi chiar que não cola.

A Caixa fez o certo. O que vem por aí é choradeira de clubes que evidentemente tem inveja. Pura. Só isso e uma boa cama quente pra chorar.

Não entendo um feriado para comemorar a conscientização de que existem negros no mundo. E brancos existem? E amarelos? Vermelhos? Judeus? Católicos, Espíritas, Palestinos, Evangélicos?

Penso que existem espíritos enviados pelo senhor para ter aqui na terra sua oportunidade de fazer o bem. Quanto melhor. Se assim não entender o irmão, vai voltar para o resgate. É isso que eu entendo.

O sangue é igual para todos, já cor e a pele, a cor do envelope, difere um pouco.

Mas isso não importa.

O que faz diferença é a atitude diante da oportunidade dada a cada um aqui neste planeta.

Nosso irmão Zumbi veio para esta terra, cumpriu o que lhe estava reservado e morreu assassinado em 1695 como muitos outros que queriam espalhar a paz, a fraternidade e a justiça. O amor.

Vale o feriado em homenagem a Zumbi. Mas esta questão de pele, da cor que ela tem, apenas para lembrar, não existe pra onde todos nós um dia iremos.

Voltando para a bola, nos times europeus existe hoje, por causa da quantidade de dinheiro que é investido no futebol, uma quantidade de cores nas peles dos jogadores. Tem de toda cor. Bem negros, mais ou menos, misturados mulatos, brancos como cera como se diz aqui no interior, claros, brancos transparentes, vermelhos, amarelos, muito amarelos. Tem de tudo que é cor.

E tem gente que aplaude essa mistura e quem não suporta.

O futebol leva momentos de paz para muitas almas e tristeza infinita também.

Vale para o mundo da bola o mesmo que para a vida.

Vale a intenção. Ela é a diferença que separa os bons dos maus.

Você escolhe de que lado quer ficar.

Ademir Gladiador
1 hora atrás
RECADO AOS VERDADEIROS PALMEIRENSES: (Observação: em vez de tecer comentarios sobre o passado, procurar culpados, prefiro desta vez, sugerir ações para o futuro). 1º) AOS CONSELHEIROS: antecipar as eleições para o proximo mês de dezembro, para que o futuro presidente e diretores tenham tempo para montar um time competitivo para o Paulista e Libertadores 2013; eleger o pessoas competentes para o cargo; 2º) AO PRESIDENTE E DIRETOR: dar condições de trabalho ao técnico Gilson Kleina, dispensando jogadores que não renderam em 2012 e contrantando jogadores pensando na Libertadores e possível Mundial de Clubes, em vez de contratar jogadores medianos para disputar série B; 3º) A COMISSÃO TÉCNICA: mesclar jogadores experientes com jogadores da base do Palmeiras, estimulando e revelando jogadores. Treinar o time visando a Libertadores 2013.

Há uma hora Ademir Gladiador, que eu não conheço pessoalmente, mas que identifico como um torcedor palestrino de coração e raiz escreveu isso aí acima.

Estou com ele, em gênero numero de grau. Já caiu, passou. Agora é pensar seriamente eu disse seriamente no futuro do time.

E por isso passa por uma eleição de gente competente e nova. Tirone é novo e não joga bola. Apenas é o presidente. Se quiser ficar, precisa ser muito mais competente, sagaz, inteligente nas contratações e firme com os jogadores. Tem que ser presente e esperto. Ver o que acontece e o que vai acontecer na frente.

O Palmeiras não precisa mais das “famílias” italianas. Não é um time italiano, é brasileiro e como. Tem torcedor chorando no país inteiro. Então que seja renovada essa atitude de time italiano. Por que isso? Porque eles só brigam desde que o clube existe e pensam que o Palmeiras é deles. E não é. Que sejam bem-vindos os profissionais.

Que seja bem-vinda a tão falada fase de projetos concretos para o time profissional, que no Palmeiras não sai nunca do papel. Tem que ter planejamento.

Tà mais do que provado pelo Gilson Kleina que prata da casa dá certo no Verdão (coisa que os “italianos” não conseguem enxergar) e que o Palmeiras tem pelo menos meia dúzia deles. E que treinadores como Felipão, que sobrevive de craques (até eu treino um time de craques) nunca mais sejam contratados a peso de ouro e nem de prata.

Ontem foi dia de luto. Hoje é de pensar no novo Palmeiras. Sem choro e nem vela.

E para os chatos de plantão, eu não sou, nuca fui e não serei palmeirense. Eu torço por pessoas, pelo Gilson Kleina por exemplo. Meu coração fraco é rubro negro no Rio e preto e branco em Campinas. Só isso.

De tanto acreditar a gente acaba falhando. Quando o Palmeiras fez 1 a 0 acreditei na votória porque estava melhor que o péssimo Flamengo. E, quando Love empatou, já estava realmente com o título do artigo pronto. Vocês amigos do Blog, que me zuaram, mas que leram e acessaram, e por isso eu agradeço,têm razão. O título estava pronto. Mas restava o jogo da Lusa.

Num jogo eletrizante a Portuguesa e o Grêmio empataram em 2 a 2. O resultado derrubou o Palmeiras. Pior, os jogadores acompanharam o resultado viajando no ônibus de volta a São Paulo. Um castigo.

Ao Palmeiras resta trabalhar. Não adianta chorar e nem se desesperar. A hora é de olhar para a frente e para o alto. Para o futuro. E o futuro é amanhã cedo, momento de começar a pensar no ano que vem. Tem Libertadores, Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Série B do Brasileiro.

Momento de reflexão, não de guerra.

O Palmeiras tinha que vencer e depender dos resultados de Portuguesa e Bahia. Os dois não poderiam ganhar seus jogos. Era o fim do poço.

O Flamengo, adversário da tarde era fraco. Um timinho esse do Flamengo, comparado ao tamanho desse clube gigante. Só deu o primeiro chute ao gol aos 31 do primeiro tempo. Muito pouco.

O Verdão foi melhor, mas não teve em nenhum momento no primeiro tempo de jogo, o passe perfeito na frente, a oportunidade de gol clara. Muito pouco para a necessidade do momento.

Aos 45 Vagner Love perdeu a bola do primeiro tempo. Da entrada da área ele meteu pra cima. E ainda saiu rindo. É brincadeira. O Flamengo parece que tinha comido uma feijoada.

Veio o segundo tempo de um jogo ruim. O Flamengo veio pra cima do Palmeiras que sumiu no jogo. Mas o Flamengo ta tão ruim, que meu Deus.

Tudo bem que o árbitro não tem replay, mas Barcos sofreu um pênalti claro. Fácil de marcar. O juízo pipocou. Só isso, pipocou, teve medo, arregou. Juiz ruim, mais um ruim.

Deus é pai e Vinícius moleque da base que teve pouca chance entrou no jogo e mudou tudo. Pegou um chute de fora da área para o frango de Paulo Vitor. O goleiro foi infeliz, Vinícius não.

E o Maikon Leite?Só posso dizer que ele foi infeliz. Só isso. Perder um gol assim?Ele jogou mal todo o jogo, essa é a verdade.

O pecado de Maikon Leite matou o Palmeiras. Vagner Love aos 43 empatou o jogo, logo ele que não estava jogando nada e que não fazia um gol há 8 jogos.

Nos outros resultados que interessavam, o Bahia venceu a Ponte Preta. Ruim. Restava a Portuguesa. Daqui a pouco a gente volta.

Preparei um vídeo bacana, mas fora dos padrões do UOL. Não deu para publicar. Sou ruim dessas coisas modernas. Pareço um dinossauro.

A vida é assim mesmo. A gente tem que ser moderno, usar e-mail em vez de mensagem pelo correio. A velha e boa carta escrita e reescrita acabou.

No mundo da bola é assim também. Havia Maradona, Zidane. Hoje tem Messi.

Veloz, matreiro, duro na queda, matador. O melhor do mundo dentro de campo. Fora dele um cara que mais parece funcionário publico que à noite faz faculdade. Cara comum. Esse é seu charme. Ser um “gênio comum”. É o melhor do mundo.

Neymar é o moderno. Cabelo que parece uma crista de galo, mulhequeiras nos pulsos e calção meio que caído, aparecendo a sunga. Meia puxada até a coxa, acima dos joelhos, que parece meia de mulher. Coisa moderna. Brincos também. E… muita exposição. Mídia até o pescoço. E bola. Muita bola. Um futebol tão voraz que encanta ao mesmo tempo que confunde. Vai ser em breve o melhor do mundo. Vai ser mais que Messi. Joga mais que Messi. E não precisa de cabelo, calção, munhequeiras, brincos e exposição na mídia. Ele só precisa da bola.

E tem espaço aqui para Gilson Kleina. O cara que pegou um time de perdedores, jogadores acabados moralmente, assustados. Jogadores fora de forma física. Um pra cada lado. Juntou o grupo, fez os caras entenderem o que é jogar no Palmeiras. O tamanho e o valor da camisa verde. Colocou os caras no lugar. Deu moral, mostrou o espaço de cada um. Trouxe meninos da base que já estavam lá, mas que não eram vistos e nem notados por Felipão. Hoje valem ouro. E mostrou que taticamente dava pra ser um time de futebol competitivo.

O resultado disso foi uma revolução.Não deu tempo de ser feliz. O Palmeiras vai cair, mas vai cair de pé, inteiro, valoroso e guerreiro. O Palmeiras tem moral de time vencedor que sabe que hoje a bola não quer entrar, mas que ela vai em direção ao gol. Time sem medo. Um novo Palmeiras.

Tudo obra de um competente profissional da bola e sua equipe de trabalho. Gilson Kleina, ou Gilson “Magic” Kleina.

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Falei da seleção e vou dar a resposta aqui a três amigos do Blog. Leio tudo e agradeço a generosidade, mas fico alegre sempre, com raiva de poucos e sem entender alguns. Por isso escolhi três para representar meus sentimentos.

Jean José
25 minutos atrás
Ganso? mesmo em forma ele não tem futebol pra superar Oscar. A menos que saia o Kaká, quem tem jogado bem, ganso é casinha

Resposta do Blog – Sua resposta me irrita. Você não deve ver futebol e escreveu só para me sacanear. Oscar é um grande jogador que ainda não virou ídolo (é momentâneo) na Europa e nem é reconhecido por lá ainda (vai ser). Para jogar o que Ganso sabe, teria que nascer de novo. Uma coisa meu caro, é ser grande jogador, outra é ser craque, é ter talento, é nascer sabendo.

jafonseca
28 minutos atrás
Domingo dia 18/11, é o recomeço do melhor jogador de futebol que vi jogar nos meus 67 anos de vida, vi de tudo e de todos este jogador, recuperado pelas lesões é titular em qualquer time no mundo, concordo com o Ceará e……”DA-LHE GANSO”…

Resposta do Blog – Obrigado jafonseca. Finalmente alguém que sabe ver a bola. Nosso amigo aí de cima não jogou nem pelada. Quer comparar um atleta de elite, um cobra, um grande jogador como Oscar,com um eleito pelos céus. Oscar é sensacional, Paulo Henrique Ganso é a diferença em campo.Se jogar o que nasceu para jogar…meu Deus!…..

..Claudia Baltazar
44 minutos atrás
ta, falta treinador e tb bons jornalistas esportivos. o ganso não jogo bola tem 2 anos, so mesmo na cabeça de alguns que esse cara ainda tem alguma coisa pra mostrar, alem da sua preguiça

Resposta do Blog – Não se iluda. O São Paulo não vê as coisas como nós, que estamos de fora. Eu estou mais perto, você completamente fora. Ganso veio para o São Paulo para uma recuperação total dentro e fora de campo. Vai dar certo, senão ele quebra seus empresários (o DIS) e põe fogo no dinheiro do tricolor. O que é um bom jornalista esportivo?

Amigos, no caso de Ganso, ele precisa de algumas coisinhas acontecerem para ele dar certo. Primeiro se tratar fisicamente o que me parece aconteceu. O São Paulo tem, na minha humilde opinião, o melhor centro de recuperação física que conheço no esporte da bola. Outra coisa é o fato de ter muita gente incompetente cuidando dele fora do campo. O DIS precisa parar de pensar em Ganso como um pedaço de ouro ou um brilhante que necessita ser trabalhado. Ganso tem problemas pessoais que carrega em sua vida e por isso carece de mais compreensão. Carinho seguro, nada de enganação. E gente que olhe nos olhos dele e passe confiança. Nada de fofoca ou brigas. Sair do Santos como aconteceu é feio. Ele foi feito lá e por ser mal assessorado virou um vilão que ele não é.

Vamos ver o futuro próximo. Que começa domingo.

A Colômbia vinha de três vitórias e estava em competição oficial já que disputa as Eliminatórias para a Copa de 2014.

O Brasil comemorava seu jogo de número 1000. Bonito, mas os jogadores deixaram a festa para a cartolagem, porque o jogo era contra um time de primeira na América.

No primeiro tempo jogo bom de ver. Falcão Garcia, James Rodríguez, Jackson Matínez, Kaká, Neymar, Oscar, Paulinho, uma coleção de excelentes jogadores.

Bom ver a seleção com um esquema de jogo já definido, sem um centro avante fixo, com os atacantes, volantes e meias circulando em direção ao gol.

Kaká perdeu um gol que se caprichasse teria feito e Neymar de cara e sozinho cabeceou encima do goleiro. E Kaká deixou de fazer outro gol.

Cuadrado não errou. Recebeu de James Rodríguez e mandou um canudo pra fazer 1 a 0 para a Colômbia. Justo

Bom primeiro tempo.

Vamos pro segundo e o Brasil veio que veio pra cima. Aos 18 Neymar fez uma jogada de Neymar e meteu a bola onde somente ele poderia colocar. Empatou o jogo.

Vamos para os 32 minutos e pênalti claro de Armero em Dani Alves. Neymar pisou em falso na hora de bater e mandou a bola pra fora do Estádio. Não muda o dólar. Claramente a grama prejudicou o craque. Ponto final.

Na seleção ainda falta definir o goleiro.

E vou ser claro. Ganso em forma é titular.